A Shelf Minimercado 24h anuncia uma nova fase de expansão e reposicionamento estratégico. A empresa passa a operar como um ecossistema completo de conveniência e tecnologia, reunindo em um mesmo ambiente diferentes soluções de autoatendimento — como minimercados, lavanderias automatizadas, lockers inteligentes, vending machines e cafés.
O objetivo é tornar o acesso a produtos e serviços essenciais mais moderno, integrado e acessível, atendendo desde condomínios e empresas até parques, academias, escolas, postos e shoppings.
Um novo posicionamento para o varejo de conveniência
Com essa transformação, a Shelf adota um modelo modular e escalável, de rápida implantação e adaptável a diversos tipos de ambientes, residenciais ou corporativos. A meta é atingir 1.000 operações até 2027 e alcançar R$ 190 milhões em faturamento até 2028, consolidando-se como o maior ecossistema de autoatendimento do país.
De acordo com Henrique Ferreira, cofundador da marca, o novo posicionamento é resultado direto da evolução do negócio e da demanda crescente do mercado.
“Os clientes começaram a perceber a Shelf não apenas como um ponto de conveniência, mas como uma solução completa de infraestrutura. Estamos ajudando gestores a transformar áreas ociosas em centros de conveniência rentáveis, que valorizam os empreendimentos”, explica.
Crescimento acelerado e metas de expansão até 2028
A operação da Shelf é impulsionada por um sistema tecnológico proprietário, que oferece controle total e em tempo real das unidades — incluindo gestão de estoque, reposição, análise de produtos mais vendidos, rotas de abastecimento e desempenho de vendas. A plataforma permite decisões baseadas em dados e reduz custos operacionais, auxiliando os parceiros na otimização do mix de produtos e serviços conforme o perfil do público.
Atualmente, a rede conta com mais de 150 unidades em funcionamento e prepara uma expansão estratégica para as regiões Norte e Nordeste. O crescimento combina modelos de franquia e operação própria, ampliando a capilaridade e fortalecendo a presença da marca junto a administradoras, incorporadoras e gestores de espaços.
O investimento inicial médio em uma unidade do ecossistema Shelf é de aproximadamente R$ 50 mil, variando de acordo com o formato e os serviços integrados. O retorno sobre o investimento é estimado em 12 meses, com possibilidades de múltiplas fontes de receita, desde o consumo no local até serviços recorrentes, como lavanderia.
Oportunidades para investidores e franqueados
Além dos condomínios, a Shelf tem expandido para ambientes corporativos, comerciais e públicos, com operações em empresas, parques e postos de gasolina. A versatilidade dos módulos é um diferencial competitivo — eles podem ser instalados em halls de entrada, estacionamentos ou áreas comuns, exigindo infraestrutura mínima e baixo custo de manutenção.
O conceito de “espaço Shelf” também tem atraído o interesse de incorporadoras que buscam agregar valor e conveniência aos empreendimentos.
“Um projeto que inclui uma operação Shelf ganha diferenciação e valorização imediata no mercado. É um benefício para moradores, síndicos e investidores”, comenta Henrique.
A ampliação do portfólio veio acompanhada de fortes investimentos em tecnologia, design e sustentabilidade. As novas unidades contam com painéis interativos, pagamentos via QR Code, sistemas de segurança integrados e soluções IoT (Internet das Coisas) desenvolvidas em parceria com grandes marcas de refrigeração e mobiliário.
De olho na internacionalização, a empresa planeja expandir para a América Latina até o fim de 2026, iniciando pela Argentina e Chile, e já estuda o mercado mexicano, que apresenta alto potencial de crescimento em condomínios inteligentes e consumo baseado em conveniência.
A Shelf também aposta no uso de dados e inteligência de consumo para aprimorar a operação. Suas plataformas geram insights sobre hábitos de compra, horários de pico e preferências do público, permitindo que franqueados e parceiros tomem decisões orientadas por informação — um diferencial inédito no setor de autoatendimento.
Além de beneficiar os franqueados, o modelo gera valor para toda a cadeia: administradoras ganham eficiência, consumidores têm acesso a conveniência 24 horas e marcas parceiras ampliam sua presença em pontos estratégicos.
“A Shelf é mais do que uma rede — é um ecossistema de oportunidades. Inovação aplicada à vida real”, afirma Gustavo Jacomini, sócio da empresa.
O setor de autoatendimento cresce rapidamente no Brasil, impulsionado pela digitalização e pela mudança nos hábitos de consumo. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), 70% dos consumidores já preferem o self-checkout. Globalmente, o mercado de tecnologias de autoatendimento deve crescer cerca de 8,3% ao ano até 2033, enquanto o de self-checkout deve se expandir 11% ao ano até 2027, movimentando mais de US$ 6,5 bilhões, de acordo com a Global Market Insights.
Com essa nova fase, a Shelf reforça sua posição de liderança no segmento de conveniência inteligente, unindo tecnologia, praticidade e sustentabilidade para redefinir o futuro do autoatendimento no Brasil e no mundo.
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