Hope acelera expansão e mira R$ 1 bilhão até 2026

Hope acelera expansão e mira R$ 1 bilhão até 2026

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A Hope está decolando — e de olho num bilhão de reais! Depois de 20 anos construindo seu império no Brasil, com 320 lojas, a marca tradicional de lingerie prepara um salto grande: em cerca de 500 dias, pretende chegar a 500 lojas. A meta? Dobrar o faturamento (hoje ~R$ 500 milhões) até o fim de 2026.

Wellness + Moda: a nova fronteira da Hope

Fundada em 1966, a Hope era sinônimo só de lingerie… até perceber que o público queria conforto, estilo esportivo e uma pegada mais lifestyle. É aí que entra o wellness: fitness, moda praia, roupas confortáveis de casa — essas vertentes já estão sendo incorporadas sob a linha Hope Resort.

Parte da expansão virá com lojas que misturam Hope Lingerie + Hope Resort. Ou seja: o cliente vai entrar numa loja que oferece calcinha, biquíni e moletom de treino, tudo no mesmo lugar.

Produção, números e metas ambiciosas

  • Fábrica no Ceará (Maranguape) produz ~ 1 milhão de peças por mês.

  • A empresa se prepara para aguentar esse ritmo de alta até final de 2027 — e já mira além.

  • Até 2030, o objetivo é ter 1.000 lojas espalhadas pelo Brasil.

Expansão estratégica: onde, como e com quem

  • A companhia observa que há cem ou centenas de municípios médios e pequenos nos quais não está presente — especialmente aqueles com renda acima da média nacional.

  • As regiões Centro-Oeste e Nordeste têm tido destaque: lojas novas nessas áreas têm vendido acima da média da rede.

  • Distribuição de vendas: ~60% das peças vão para lojas franqueadas; 25% para multimarcas (~3.000 clientes) e os restantes 15% pelo e-commerce.

Cultura & controle financeiro

  • A Hope cresce com capital próprio, sem recorrer a empréstimos bancários ou dívidas, seguindo a filosofia do fundador.

  • Rentabilidade média anual gira em torno de 20%.

História, legado e liderança da Hope

  • A Hope foi fundada por Seu Nissim Hara, imigrante libanês que, nos anos 60, montou a fábrica no Brás, em São Paulo. Com o passar dos anos, seus filhos (entre eles Sandra, agora porta-voz da marca) levaram a empresa do status de indústria de calcinhas à de marca varejista com forte presença em franquias.

  • Sandra Chayo, filha do fundador, assume grande parte da estratégia hoje. Ela está à frente do plano de expansão, crescimento de marca e adaptação ao mercado contemporâneo.

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