A Track&Field acaba de fechar mais um trimestre histórico — as vendas em lojas iguais (SSS) dispararam 21,8% e a receita total subiu impressionantes 26%.
Lucro de Dar Sorriso:
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Receita líquida: R$ 242 milhões.
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Sell-out (todas as lojas + canais digitais): R$ 409 milhões (+27,8%).
O que impulsionou esse sucesso?
O CEO Fernando Tracanella apontou para os motores do crescimento:
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Datas comemorativas fortes (como Dia das Mães e Namorados).
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Coleções certeiras, que encantaram o público.
Rentabilidade bombando:
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EBITDA ajustado: R$ 56,6 milhões — um salto de 37%, recorde para o 2º trimestre.
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Margem EBITDA: decolou 1,9 ponto, agora está em 23,4%.
Resultados finais no vermelho? Que nada!
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Lucro líquido (bottom line): subiu 36%, chegando a R$ 41 milhões.
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Caixa operacional no semestre: R$ 83 milhões sólidos nas contas.
O que vem pela frente?
Reformas e inaugurações
A estratégia continua agressiva: 41 novas lojas já abertas e 40 reformas concluídas neste ano. As reformas estão rendendo frutos: lojas renovadas cresceram em média 42%. Tracanella comenta com entusiasmo:
“É quase o dobro do SSS e teremos metade da rede ainda para reformar este ano — temos vendas em lojas comparáveis garantidas para os próximos anos.”
Café Track&Field (TFC): inovação que dá resultado
O TFC está com tudo: vendas subiram acima de 50% e trazem mais gente às lojas. A meta? Chegar a 15 unidades até o fim de 2025.
Internacionalização a todo vapor
Portugal como novo foco
Desde abril de 2024, a marca já desbravou Portugal, com forte presença em Cascais. O movimento deu tão certo que:
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Nova loja em Lisboa será inaugurada ainda neste mês.
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Segunda loja em Cascais está confirmada ainda em 2025.
TF Sports: do varejo para o universo fitness
A plataforma TF Sports cresceu 46% ano a ano, atingindo 1 milhão de usuários e promovendo 959 eventos no segundo trimestre. Tracanella reforça a visão:
“Queremos ser mais que uma marca de produtos — oferecer experiências que conectem as pessoas com o estilo de vida saudável.”
E como isso impacta o mercado?
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Ações da Track&Field subiram 25% nos últimos 12 meses, e a empresa está avaliada em R$ 2,3 bilhões — só 6% abaixo do topo histórico de 2021.
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