Uma mudança silenciosa, mas impactante, acaba de sacudir o universo das buscas online: o SearchGPT, ferramenta de busca integrada ao ChatGPT, deixou de usar o Bing (da Microsoft) e passou a puxar resultados diretamente do Google.
A descoberta foi feita por Alexis Rylko, especialista em SEO, e já está dando o que falar.
🔍 O que está acontecendo?
Embora nem a OpenAI nem o Google tenham se pronunciado oficialmente, os dados não deixam dúvidas:
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A semelhança entre os resultados do Bing e do SearchGPT caiu para apenas 30%.
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Já a coincidência com os resultados do Google bateu 90%.
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Foram encontrados snippets idênticos, URLs com parâmetros do Google Merchant Center, e até trechos de texto típicos do índice do Google.
Ou seja: o SearchGPT está, sim, puxando dados do Google.
💼 E a Microsoft nisso tudo?
Esse movimento soa quase como uma traição. Afinal, a Microsoft é uma das principais investidoras da OpenAI, com aportes bilionários. Além disso, rumores indicam que o relacionamento entre as empresas não anda dos melhores: a OpenAI estaria avaliando uma ação por práticas anticompetitivas contra a própria parceira.
Outro detalhe importante: a API de busca do Bing será descontinuada em agosto de 2025. Isso pode ter forçado a OpenAI a procurar um novo motor de busca — e o Google, claro, é o destino mais natural.
🚨 Por que isso importa para você (especialmente se trabalha com SEO)?
Se confirmado, esse movimento é um alerta poderoso para quem produz conteúdo online. Mesmo as respostas geradas por IA, como as do SearchGPT, estão agora sendo alimentadas por dados do Google.
Ou seja:
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SEO tradicional continua mais vivo do que nunca.
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Estratégias de GEO (Generative Engine Optimization) devem se manter 100% alinhadas com as diretrizes do Google.
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E sim: estar bem posicionado no Google ainda é a chave para aparecer nas respostas das IAs generativas.
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