A Casa Bauducco está empolgada para acelerar seu crescimento em 2025 – a expectativa é aumentar 60% no número de inaugurações em relação a 2024. O plano? Abrir dezenas de novas unidades, atingir regiões ainda não exploradas e se aproximar cada vez mais de seu ambicioso objetivo: chegar a 500 lojas no médio prazo .
🚀 O que está por trás desse ímpeto?
-
Reposicionamento com identidade renovada
Desde 2024, a rede está se transformando — com visual e ambientação inspirados na herança italiana, cardápio incrementado (como brownies, focaccias e cafés especiais) e oferta de produtos “para casa” e consumo na loja. -
Metas arrojadas: crescer com equilíbrio
Em 12 meses, a Casa Bauducco planeja inaugurar 50 unidades novas e renovar outras 50 com o novo conceito. E, para evitar canibalização, a ideia é se expandir com estratégia de distribuição geográfica e formatos variados: shoppings, aeroportos, hospitais, quiosques “to go” e até carts. -
Resultados mostrando força
Em 2023, a rede atingiu cerca de 170 lojas, com alta de 23% no faturamento — cada unidade faturando, em média, R$ 1,5 milhão por ano. A meta agora, dentro de um portfólio que já tem mais de 180 pontos em 23 estados, é chegar a 200 unidades — recente inauguração no aeroporto de Vitória soma presença estratégica em hubs. -
Experiência diferenciada e foco no consumidor
As novas lojas são acolhedoras, cheias de “cheiro de forno fresco” e oferecem produtos quentinhos, como panettone fatiado, chocottones especiais, cafés especiais e até Bauduccinos gelados. Tudo pensado para criar aquele clima de “estar em casa”, mas com aquele toque gourmet italiano. -
Modelo de negócio robusto e escalável
O investimento inicial para abrir uma unidade gira em torno de R$ 450–523 mil, com retorno estimado em 24 a 40 meses . A rede combina lojas próprias, franqueadas e formatos compactos, e estimula o empreendedorismo multifranqueado — hoje são cerca de 120 franqueados.
🎯 Por que isso importa?
-
Crescimento estruturado: metas claras de inauguração e modernização são acompanhadas de investimentos em branding e layout.
-
Diversificação de pontos: presença em locais estratégicos como aeroportos e hospitais oferece visibilidade e fluxo garantido.
-
Experiência premium: um mix de produtos sensoriais e espaço acolhedor reforçam o vínculo emocional com o cliente.
-
Potencial de expansão: tirar proveito de pontos deixados por concorrentes (como fraqueza temporária da Starbucks) e mapear localidades com demanda.
Você pode se interessar por isso: Abordagem, sangue nos olhos, faca na caveira? Até quando vamos continuar agredindo nossos consumidores?
