Um levantamento bombástico da Profound analisou nada menos que 50 milhões de interações reais de usuários com o ChatGPT — e os dados mostram uma revolução no jeito de buscar informação online. O estudo revelou que, cada vez mais, as pessoas não querem só encontrar conteúdo: elas querem que ele seja criado na hora.
💡 A pesquisa descobriu que 37,5% das interações com o ChatGPT têm intenção generativa, ou seja, os usuários pedem para a IA criar algo imediatamente — de planos de marketing a e-mails profissionais prontos para enviar. Isso é quase 4 em cada 10 prompts!
📉 Enquanto isso, a intenção informacional — típica do Google, com buscas como “o que é…?” — despencou de 52,7% nas buscas tradicionais para apenas 32,7% no ChatGPT. Mas o que mais chama atenção é o colapso da intenção navegacional: ela caiu de 32,2% nos motores de busca para míseros 2,1% na IA. Afinal, quem usa ChatGPT não precisa mais clicar em links ou pular de site em site.
🛒 Já a intenção transacional explodiu: passou de 0,6% para 6,1% no ChatGPT, mostrando que as pessoas estão usando IA para ajudar nas compras — desde escolher produtos até comparar opções e tomar decisões.
🤝 E tem mais: 12,1% dos prompts foram conversas sem objetivo claro — só cumprimentos, brincadeiras ou bate-papo informal. Isso revela como a IA está se tornando um novo companheiro de conversa para muita gente.
Por que isso muda tudo?
Com os usuários buscando respostas imediatas, sem clicar em links ou navegar em sites, métricas como CTR (taxa de cliques) e posições no Google perdem valor. O futuro agora depende de ser citado e recomendado pelas IAs — é aqui que entra o GEO (Generative Engine Optimization).
No ChatGPT, as marcas precisam estar preparadas para serem recomendadas, não apenas encontradas. Hoje, o ChatGPT já é nosso 3º maior canal de pedidos de orçamento. É hora de todas as empresas olharem com atenção para o GEO.
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