O Divino Fogão, que já conta com cerca de 220 unidades pelo Brasil, acaba de dar um passo ousado: abre sua primeira loja internacional no Paraguai e retorna com força ao modelo de restaurante de rua no Brasil!
🇵🇾 Fronteira com sabor: Pedro Juan Caballero
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A estreia internacional será em Pedro Juan Caballero, cidade gêmea de Ponta Porã (MS).
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A escolha é estratégica: cultura e clientela são próximas, então levar o sabor da fazenda brasileira será como ir visitar a vizinhança.
O objetivo é ambicioso: atingir 300 lojas até o fim de 2027, expandindo tanto no Brasil quanto no exterior.
🛣️ Retorno com estilo: restaurante de rua no Brasil
Além disso, a rede volta ao formato original: o restaurante na rua, com duas unidades ainda em 2025 — uma em São Paulo (posto Lago Azul) e outra em Brasília. A ideia é ocupar espaços de grande fluxo, fora dos shoppings, como avenidas e postos de estrada.
🏬 Megaloja, outlet, dark kitchen: expansão e repaginação operacional
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Eleva a experiência familiar: novas megalojas em shoppings (São Paulo e Espírito Santo) com ambientes integrados, espaço kids e buffet flexível.
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Estrutura consolidada: hoje a rede soma shopping, centrais de aeroporto, dark kitchens e agora restaurantes de rua e outlets — tudo para alcançar diferentes públicos.
💹 Números que animam: crescimento sustentável
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Em 2024, foram abertas 36 unidades: 30 restaurantes físicos + 6 dark kitchens.
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Atualmente, a rede já assinou 25 novos contratos de franquia em 2025!
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Demonstrando solidez, o faturamento do 1º trimestre cresceu 19%, superando a meta de 15%.
🎯 Estratégia “tíquete fixo”: foco no volume
Para driblar o impacto da inflação, o Divino Fogão investiu em um modelo transparente: em vez de pagar por peso, o cliente já sabe quanto vai pagar — o “tíquete fixo”. Essa mudança facilitou o aumento de fluxo, mantendo o crescimento e fidelização.
🍽️ Essência e herança: comida de fazenda com alma
Tudo começou em 1984, inspirados nas receitas da bisavó Isa. A marca carrega na alma o sabor rural: arroz com feijão legítimo, torresmo, banana à milanesa, além de saladas, pratos com peixe e outras opções leves. A linguagem interiorana, representada por “culinária afetiva”, segue sendo o coração do cardápio.
Para agregar conhecimento: O impacto da inflação no poder de compra e estratégias para o varejo se adaptar