O mercado de dermocosméticos no Brasil explodiu: cresceu 8,3% nos últimos 12 meses até julho de 2025, atingindo R$ 12,3 bilhões! É isso mesmo — um salto de R$ 945 milhões em comparação ao ano anterior. E boa parte disso veio de lançamentos novos, que faturaram R$ 796 milhões.
📊 O que mais se destacou
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A subcategoria de proteção solar continua dominante, contribuindo com 34% do faturamento total do setor.
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Em seguida aparecem:
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cuidados com o corpo → 27%,
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cuidados com o rosto → 13%,
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anti-seborreicos → 10%,
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anti-idade/firma → 9%,
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lábios → 7%.
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A categoria de proteção solar teve evolução menor — pela primeira vez em quatro anos, cresceu menos de dois dígitos, mostrando como a sazonalidade pesa bastante nesse segmento.
💥 Quem levou a melhor?
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Cuidados com o corpo foi a categoria que mais acelerou: alta de 22,4% e ganhou participação de mercado.
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Outra grande novidade: marcas digitais nativas estão crescendo rápido. A Principia já está na nona posição entre as 15 maiores do setor, ultrapassando empresas como Bayer e marcas próprias de grandes redes.
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As marcas nativas ainda brilham nos anti-seborreicos (Principia com 18% de participação), anti-idade (15%), e proteção solar (apesar de menor avanço) com 3%.
🛍️ Onde as pessoas compram dermocosméticos
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83% das vendas continuam sendo feitas em lojas físicas — mesmo que esse canal tenha perdido dois pontos percentuais frente ao período anterior.
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E, detalhe interessante: as marcas nativas digitais, embora tenham nascido online, vendem muito pelo varejo físico. Exemplos: Principia com 88% das vendas em pontos de venda, Ollie com 86%, Sallve com 77%, Beyoung com 68%, Creamy com 64%.
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