A Creamy, queridinha dos amantes de skincare, acaba de dar um passo gigante — lançou sua primeira fábrica própria em Vinhedo (SP)! O terreno tem 4.000 m², dos quais 1.620 m² foram destinados à nova estrutura produtiva — além de ser o quartel-general dos dermocosméticos da própria Creamy, também abrigará as marcas irmãs Skelt e The Joy Lab.
“Isso reforça nossa estratégia de crescer de forma sustentável. Com mais autonomia produtiva e mantendo a excelência nas formulações do portfólio, temos confiança de que seguiremos evoluindo de forma consistente”, destaca o co-CEO Henrique Beleze.
O que essa fábrica representa?
-
Construção acelerada da presença física: a meta é atingir 55 lojas próprias até o fim de 2025 — uma escalada impressionante que já vem com unidades renovadas em mercados estratégicos como Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília.
-
Força total na distribuição: o plano é estar presente em 15 mil farmácias e pontos de venda até o ano que vem, elevando a capilaridade da marca a níveis surpreendentes.
De onde veio tudo isso?
A Creamy nasceu em 2019, idealizada pelo médico dermatologista Luiz Romancini, com a missão de democratizar o skincare de alta performance no Brasil. Suas fórmulas combinam ativos potentes, embalagem prática e preço acessível — uma mistura poderosa que conquistou fãs desde o início.
Por que essa novidade importa tanto?
-
Independência total: mais controle sobre abastecimento, qualidade e flexibilidade estratégica.
-
Escala real: com infraestrutura própria, a Creamy pode crescer com ritmo e precisão.
-
Oferta ampliada e consistente: mais lojas, mais pontos de venda, mais visibilidade — tudo isso se traduz em mais pele bem-cuidada por aí.
Em resumo
A inauguração da fábrica marca o início de uma nova era para a Creamy. É o salto decisivo de uma marca que já era promissora, mas que agora investe em solidez e presença física real. Skincare potente, acessível e agora com produção própria. Esse é o futuro da beleza brasileira — e ele está acontecendo agora.
Você pode se interessar por isso: Abordagem, sangue nos olhos, faca na caveira? Até quando vamos continuar agredindo nossos consumidores?
