No futebol, paixão é combustível. Nas empresas, liderança é motor. Agora imagine juntar os dois mundos: como seriam os gestores se cada um fosse inspirado pelas torcidas mais icônicas do Brasil?
Prepare-se para uma reunião de diretoria onde a pauta mistura planilhas, gritos de arquibancada e, claro, um pouco de drama.
Flamengo: O Gestor 8 ou 80
Na segunda-feira, ele te dá uma bronca épica na frente de todo mundo. Na sexta, te chama para um churrasco com open bar. Vive no limite entre o caos e a euforia. Sabe motivar o time como ninguém, mas também pode desestabilizar quando deixa a emoção tomar conta.
Palmeiras: O Gestor Sempre em Modo Defesa
Mesmo com resultados sólidos e posição segura na “tabela corporativa”, vive com a sensação de que estão puxando o tapete dele. Mantém um discurso de resistência e luta constante, mesmo quando está cercado de aliados. É o tipo de líder que nunca relaxa.
São Paulo: O Gestor Nostálgico
Ainda vive dos PPTs dos anos 90. Conta as histórias de glória do passado como se tivessem acontecido ontem. Exige respeito pela história e tradição, mas às vezes esquece de entregar resultados no presente. Bom de discurso, mas precisa se atualizar para seguir relevante.
Botafogo: O Gestor que Ressurgiu das Cinzas
Sumido há décadas, ninguém sabia se ainda estava na empresa. Até que um investidor internacional resolveu apostar nele — e agora ele quer mudar tudo. Traz energia renovada, novas ideias e uma ambição que parecia esquecida.
Vasco: O Gestor Resiliente
Apanha, é sabotado, sofre cortes… mas segue acreditando no time, nos projetos e que um dia a maré vira. Inspira pela persistência, mesmo que os resultados ainda não apareçam na mesma velocidade da fé.
Corinthians: O Gestor Leal
Te defende em qualquer reunião, mesmo quando você está claramente errado. Mas se desconfiar que você traiu a equipe… acabou pra você. É intenso, protetor e constrói um senso de família no time — mas exige reciprocidade total.
No Fim das Contas…
Cada um lidera à sua maneira. Uns motivam pelo entusiasmo, outros pela estratégia, outros pela lealdade ou pela resiliência. E, no fundo, toda equipe precisa de um pouco de cada estilo para dar certo.
Agora é a sua vez: quem mais você colocaria nessa mesa de reunião?