De acordo com o levantamento “O Varejo de Shoppings – Marcas em Expansão” da Abrasce, foram 973 marcas recém-chegadas aos shopping centers entre janeiro e março de 2025 — uma explosão de ocupação comercial no país.
A taxa de ocupação média atingiu 95,3%, o maior índice já registrado para esse trimestre nos últimos anos. Além disso, as vendas cresceram 0,7% em comparação ao 1º trimestre de 2024, sinalizando recuperação real do varejo físico.
🍔 Segmentos que Bateram Recorde
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Alimentação e Bebidas lideraram com 28% das novas lojas.
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Serviços e conveniência ficaram logo atrás, com 19%,
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enquanto vestuário representou 15% das inaugurações.
🌟 Grifes que Marcaram o Trimestre
Redes como Milky Moo, Kopenhagen, Fini, Cheirin Bão, KFC, Natura, L’Occitane e Wepink apareceram com presença firme nas inaugurações.
🆕 Novas Entrantes Chegaram com Tudo
Entre os que chegaram com força nova estão:
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Baby Maternidade Reborn, com bonecas hiper-realistas,
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Berry’s Iced Food, especializada em sorvetes,
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e ainda Rilix Coaster e Smart Fit, explorando entretenimento e conveniência.
🧠 Por Que Isso Importa?
Para o presidente da Abrasce, Glauco Humai, a evolução dos shoppings como espaços de convivência, entretenimento e conveniência é o que atrai marcas — grandes e emergentes — que buscam estar onde o consumidor quer estar.
✨ Destaques
📌 1. Varejo físico mostra vigor
Com quase 1.000 marcas estreando no trimestre, mostra que os shoppings continuam relevantes como espaço estratégico de varejo.
📌 2. Ocupação recorde
95,3% significa praticamente shopping lotado — essencial para saúde financeira e percepção de qualidade do local.
📌 3. Alimentação e Serviços em foco
Os setores que lideram refletem um movimento de consumo mais emocional e social, com ambientes que oferecem experiência, conveniência e momentos de lazer.
📌 4. Mistura da confiança com inovação
A presença de marcas consolidadas ao lado de novas startups revela abertura do setor a modelos diferenciados de consumo.
🧭 Conclusão
O balanço da Abrasce mostra que o setor de shopping centers não apenas resistiu — como está crescendo com robustez. A ocupação recorde, novo mix de marcas e leve alta nas vendas demonstram que shoppings seguem reinventando seu papel no varejo brasileiro: mais do que lojas, são espaços de convivência, cultura e experiência.
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